sexta-feira, 26 de maio de 2017
No carro de um fumante!
Hoje entrei em um carro de um tabagista pela primeira vez desde que parei de fumar. Quer dizer, exceto pelo meu carro - que agora é um veículo também livre de fumaça. De qualquer forma, acho que deu para entender: primeira vez em um automóvel de um tabagista em atividade.
Fedido!
Horrível!
Blah!
O cheiro é realmente muito forte. MUITO FORTE!
Sabem também o que me chamou a atenção? A condutora desse automóvel em questão costuma fumar menos dentro do carro do que eu fumava no meu quando eu era tabagista. Aí fiquei imaginando o verdadeiro cheiro que o meu carro não tinha!
Lembrei das tentativas, hoje vejo que idiotas, que eu usava para tentar disfarçar a fedentina do meu carro quando ia dar carona, ou por qualquer motivo que fosse. Andava um pouco com os vidros abertos, borrifava algum spray aromático e achava que já estava mais discreto. Que inocência!
Também veio aquele peso na consciência quando eu pegava emprestado o carro do meu irmão e eu fumava "só um cigarrinho" lá dentro (leia-se meio maço). Quando devolvia ele ficava uma fera comigo e eu insistia que "Magina, não fumei lá dentro. É impressão sua". A Carol fumante era muito cara de pau mesmo! Ao meu irmão, desculpas públicas nesse blog e ao meu pai também, que embora nunca tenha reclamado pra mim, com certeza sentia a fedentina (tadinhooo... aiii que remorso!) 🙈
Fiquei impressionada com o cheiro que senti hoje. Além de tudo, desde que parei de fumar o meu olfato ficou super apurado, então realmente foi bem chocante. Desde que parei de fumar eu já reclamei diversas vezes que o cheiro do meu carro me incomodava... mas olha... depois de hoje eu vejo que o meu já está quase purificado. E está mesmo!
Enfim, fica aqui o post rápido, de último minuto, mas como acabei de passar por essa experiência não resisti e entrei rapidinho aqui pra contar. Fiquei impressionada e precisava fazer um desabafo rápido.
Até a próxima pessoal!
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Ex-fumante e ex-friorenta
Das descobertas inusitadas que o parar de fumar me trouxe, deixar de sentir tanto frio foi uma das mais interessantes - e agradáveis também!
Os dias mais frescos já chegaram em São Paulo há algum tempo e embora ainda não tenhamos recebido aquelas frentes frias de derrubar as temperaturas, já tivemos algumas noites mais refrescantes e alguns dias de céu aberto e vento gelado. Aos poucos as regatas e roupas leves do meu guarda-roupa vão abrindo espaço para as mangas compridas, calças mais quentes e até as botinhas começaram a dar o ar da sua graça na minha sapateira.
Foi em uma noite dessas que reparei que embora o termômetro marcasse 15ºC, eu estava tranquila e minhas mãos não pareciam um bloco de gelo. Foi aí que me dei conta que já há algum tempo eu não encaro o frio da mesma maneira que sempre foi.
De tudo que poderia alterar em mim na nova vida sem o cigarro, está aí uma coisa que eu nem tinha pensado a respeito. Claro que minha relação com o frio mudaria! Em primeiro lugar, agora as janelas da minha casa podem ficar todas fechadas. Aliás, essa foi uma descoberta dos meus primeiros meses sem fumar que já achei sensacional (segue o post). Além disso, eu não preciso ficar o tempo todo exposta ao tempo (chuva, vento, garoa...), com isso eu me mantenho sempre quentinha. A janela do meu carro também está sempre fechada e assim me protege das baixas temperaturas e ventos frios.
Sempre fui muito friorenta e, consequentemente, sempre detestei o inverno. Admito que eu ainda prefiro os dias mais quentes, mas agora percebo que encarar as baixas temperaturas não é mais uma tortura. Aliás, chega a ser interessante, ficar em um local fechado, curtindo um capuccino, chocolate quente ou seja lá o que for, mas na certeza de que ficarei lá e não precisarei sair para fumar. É gostoso pensar assim e melhor ainda é não ser um bloco de gelo ambulante ao toque do menor vento gelado.
Pelo visto a minha relação com o inverno vai mudar bastante e fico entusiasmada para viver essa estação do ano de uma maneira completamente diferente do que sempre foi.
Winter is coming? Pode vir, estou preparada!
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Parar de fumar engorda? - Teste da balança 8 meses depois
Se tem algo que assusta, que polemiza e que complica bastante a decisão de parar de fumar é o medo de engordar. Eu tomei a decisão de largar o vício meio de supetão assim, sem pensar muito, porque certamente se eu lembrasse dessa questão do peso eu teria pensado duas vezes antes de parar. Melhor dizendo, eu pensaria umas 10 vezes. Ainda bem que eu só fui lembrar disso algum tempo depois de ter parado.
Quem acompanha o blog viu que eu me pesei nos primeiros três meses quando parei de fumar (só procurar no blog a série de posts "Teste da Balança"). Agora passados 8 meses e meio eu vim contar para vocês o que aconteceu comigo. Vou falar um pouco das diferenças que senti em mim esse tempo todo e também sobre outras coisas que eu li a respeito do assunto. Vamos lá?
Metabolismo
Eu li que um dos motivos da alteração de peso no ex-fumante é porque o metabolismo fica mais devagar. Não tenho aqui o embasamento científico nem sei citar uma fonte confiável para essa informação. Eu senti sim que meu metabolismo mudou completamente. Ficou mais devagar e, consequentemente, passou a gastar menos calorias no dia-a-dia do que na minha época tabagista.
Absorção de nutrientes
Há uma outra hipótese por aí de que ex-fumantes engordam, pois toda a química do cigarro faz com que o corpo absorva menos nutrientes dos alimentos. Com isso, depois que largamos o vício, o corpo passa a absorver de forma mais completa tudo o que consumimos e, assim, mais energia acumulada.
Não sei se é verdade, também não tenho o embasamento científico aqui para comprovar. De qualquer forma, achei que essa explicação faz sentido.
Sabor dos alimentos
Dizem também que o ex-fumante engorda porque a comida fica mais saborosa (até hoje aguardo ansiosamente sentir esses sabores). Também dizem que engordamos porque precisamos manter nossa boca ocupada, então estamos sempre beliscando alguma coisa. A terceira hipótese é de que nosso paladar muda e passamos a gostar de alimentos que até então não ligávamos muito antes.
Eu virei uma formiguinha. Antes eu não ligava muito para doces, mas hoje eu não consigo passar um dia sem comer um docinho que seja. Além disso, eu desenvolvi um péssimo hábito de consumir balas desesperadamente. Virou uma espécie de compulsão. Ainda que no começo eu tentava me concentrar apenas nas versões "sugar free", ultimamente eu desandei a comer qualquer balinha que seja Eu sempre fui fã de balas, mas não do jeito que estou agora. Parece que descobri onde está a minha válvula de escape, não é mesmo? Preciso dar um jeito nisso urgentemente.
Teste da balança
É com muito alívio e alegria que conto aqui para vocês que eu não engordei!
Posso repetir? É tão bom falar isso:
EU PAREI DE FUMAR E NÃO ENGORDEI!!!!!
Hoje tenho o mesmo corpo e medidas que tinha na época em que eu era fumante!
Admito que levei um tempo para adaptar o meu corpo aos meus novos hábitos e à minha nova vida. No começo a ansiedade sem o cigarro me fez ganhar alguns quilinhos sim. Percebi onde eu estava esculhambando, reajustei ao cardápio e logo no terceiro mês voltei ao peso inicial. Hoje é vida normal, sem segredos e sem mistérios.
Em nota, a prática de atividades físicas me ajudou por demais nesse processo. Eu até tentei colocar aqui, mas são tantos os pontos a respeito disso que achei que merecia um post a parte. Vou providenciar um a respeito disso (e dá-lhe promessa literária)
Hoje vivo bem, entendo meu corpo de uma maneira completamente nova e sou muito mais feliz assim!
Ufa! Mais um desafio superado nessa vida sem fumaça.
E vamos que vamos! Até a próxima pessoal!
Quem acompanha o blog viu que eu me pesei nos primeiros três meses quando parei de fumar (só procurar no blog a série de posts "Teste da Balança"). Agora passados 8 meses e meio eu vim contar para vocês o que aconteceu comigo. Vou falar um pouco das diferenças que senti em mim esse tempo todo e também sobre outras coisas que eu li a respeito do assunto. Vamos lá?
Metabolismo
Eu li que um dos motivos da alteração de peso no ex-fumante é porque o metabolismo fica mais devagar. Não tenho aqui o embasamento científico nem sei citar uma fonte confiável para essa informação. Eu senti sim que meu metabolismo mudou completamente. Ficou mais devagar e, consequentemente, passou a gastar menos calorias no dia-a-dia do que na minha época tabagista.
Absorção de nutrientes
Há uma outra hipótese por aí de que ex-fumantes engordam, pois toda a química do cigarro faz com que o corpo absorva menos nutrientes dos alimentos. Com isso, depois que largamos o vício, o corpo passa a absorver de forma mais completa tudo o que consumimos e, assim, mais energia acumulada.
Não sei se é verdade, também não tenho o embasamento científico aqui para comprovar. De qualquer forma, achei que essa explicação faz sentido.
Sabor dos alimentos
Dizem também que o ex-fumante engorda porque a comida fica mais saborosa (até hoje aguardo ansiosamente sentir esses sabores). Também dizem que engordamos porque precisamos manter nossa boca ocupada, então estamos sempre beliscando alguma coisa. A terceira hipótese é de que nosso paladar muda e passamos a gostar de alimentos que até então não ligávamos muito antes.
Eu virei uma formiguinha. Antes eu não ligava muito para doces, mas hoje eu não consigo passar um dia sem comer um docinho que seja. Além disso, eu desenvolvi um péssimo hábito de consumir balas desesperadamente. Virou uma espécie de compulsão. Ainda que no começo eu tentava me concentrar apenas nas versões "sugar free", ultimamente eu desandei a comer qualquer balinha que seja Eu sempre fui fã de balas, mas não do jeito que estou agora. Parece que descobri onde está a minha válvula de escape, não é mesmo? Preciso dar um jeito nisso urgentemente.
Teste da balança
É com muito alívio e alegria que conto aqui para vocês que eu não engordei!
Posso repetir? É tão bom falar isso:
EU PAREI DE FUMAR E NÃO ENGORDEI!!!!!
Hoje tenho o mesmo corpo e medidas que tinha na época em que eu era fumante!
Admito que levei um tempo para adaptar o meu corpo aos meus novos hábitos e à minha nova vida. No começo a ansiedade sem o cigarro me fez ganhar alguns quilinhos sim. Percebi onde eu estava esculhambando, reajustei ao cardápio e logo no terceiro mês voltei ao peso inicial. Hoje é vida normal, sem segredos e sem mistérios.
Em nota, a prática de atividades físicas me ajudou por demais nesse processo. Eu até tentei colocar aqui, mas são tantos os pontos a respeito disso que achei que merecia um post a parte. Vou providenciar um a respeito disso (e dá-lhe promessa literária)
Hoje vivo bem, entendo meu corpo de uma maneira completamente nova e sou muito mais feliz assim!
Ufa! Mais um desafio superado nessa vida sem fumaça.
E vamos que vamos! Até a próxima pessoal!
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Filme 28 dias
No final de semana passado meu marido e eu assistimos o filme "28 dias".
De modo geral o filme se passa em uma clínica de reabilitação para viciados em drogas. A protagonista tinha problema com álcool, mas os demais personagens tinham diversos tipos de vício: heroína, cocaína, medicamentos e tudo mais o que se pode imaginar. Dentro da clínica nenhum tipo de droga era permitida (claro!), nem remédio para dor de cabeça, nada. Sexo também era proibido. A única coisa liberada era o cigarro e eu achei aquilo bastante irônico, mas enfim.... taí uma clínica que não serviria para a minha dependência hehe
Eu sempre gostei desses filmes que falam sobre dependência química e depois que parei de fumar passei a gostar mas ainda. De certa forma me conforta ver outras histórias, ver que eu não estou louca, que foi difícil mesmo, que não é exagero. É bom saber que não estou sozinha nesse barco.
Ao longo do trama os pacientes em tratamento conversam sobre os vícios de cada um e o impacto que isso teve na vida deles. Os arrependimentos, os problemas causados e todas as consequências da droga na vida de uma pessoa. Como não poderia deixar de ser, também mostra a dificuldade que eles têm durante a abstinência, cada um ao seu modo e cada um com a sua droga. Teve uma frase no meio de tudo isso que me chamou a atenção:
Eu não estou comparando o tabagismo com um vício em álcool ou outras drogas mais pesadas (se puder falar assim), mas eu acredito que o processo de abstinência, sobretudo nos primeiros dias, é muito cruel com um dependente químico seja lá o vício que for. É a verdadeira sensação de inferno dentro de nós. Eu pensei nessa frase tantas vezes. As vezes eu olhava as pessoas e pensava "você não imagina o inferno pelo qual estou passando". Eu hein!
Ao longo do filme também os personagens vão conversando sobre o que fez eles pararem, por qual motivo e e circunstância eles perceberam que aquilo que eles faziam não dava mais.
Que o cigarro ia me matar eu sempre soube, talvez o que define melhor o dia em que dei o grito de liberdade seja "Isso não é um jeito de viver". Não poder fazer o caminho de volta pra casa que eu quero? Não poder viajar de avião sem sofrer? Evitar pessoas? Sair no meio da madrugada em busca de cigarro desesperadamente? Que vida é essa?
Eu não classificaria esse filme como "Comédia Romântica", conforme estava no catálogo da Netflix, no entanto também não consideraria um daqueles filmes sobre drogas super pesados como o "Bicho de 7 Cabeças" ou o "Christiane F.", mas é um bom filme para se pensar no assunto. Claro que trata tudo de uma forma mais romântica e imagino que uma rehab não deve ser tão colônia de férias como foi retratado lá, mas achei que valeu a pena assistir e fica aqui a minha dica!
Se alguém já viu me conta e quem assistir depois quero saber o que acharam!
Espero que gostem!
Até a próxima pessoal!
De modo geral o filme se passa em uma clínica de reabilitação para viciados em drogas. A protagonista tinha problema com álcool, mas os demais personagens tinham diversos tipos de vício: heroína, cocaína, medicamentos e tudo mais o que se pode imaginar. Dentro da clínica nenhum tipo de droga era permitida (claro!), nem remédio para dor de cabeça, nada. Sexo também era proibido. A única coisa liberada era o cigarro e eu achei aquilo bastante irônico, mas enfim.... taí uma clínica que não serviria para a minha dependência hehe
Eu sempre gostei desses filmes que falam sobre dependência química e depois que parei de fumar passei a gostar mas ainda. De certa forma me conforta ver outras histórias, ver que eu não estou louca, que foi difícil mesmo, que não é exagero. É bom saber que não estou sozinha nesse barco.
Ao longo do trama os pacientes em tratamento conversam sobre os vícios de cada um e o impacto que isso teve na vida deles. Os arrependimentos, os problemas causados e todas as consequências da droga na vida de uma pessoa. Como não poderia deixar de ser, também mostra a dificuldade que eles têm durante a abstinência, cada um ao seu modo e cada um com a sua droga. Teve uma frase no meio de tudo isso que me chamou a atenção:
Ao longo do filme também os personagens vão conversando sobre o que fez eles pararem, por qual motivo e e circunstância eles perceberam que aquilo que eles faziam não dava mais.
Eu não classificaria esse filme como "Comédia Romântica", conforme estava no catálogo da Netflix, no entanto também não consideraria um daqueles filmes sobre drogas super pesados como o "Bicho de 7 Cabeças" ou o "Christiane F.", mas é um bom filme para se pensar no assunto. Claro que trata tudo de uma forma mais romântica e imagino que uma rehab não deve ser tão colônia de férias como foi retratado lá, mas achei que valeu a pena assistir e fica aqui a minha dica!
Se alguém já viu me conta e quem assistir depois quero saber o que acharam!
Espero que gostem!
Até a próxima pessoal!
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Beber sem fumar - 08 meses depois
Estou há mais de 08 meses sem fumar e já sinto confiança em dizer que bebo sim tranquilamente, sem saudades do cigarro, sem sentir a necessidade dele e tão pouco sem lembrar que ele e a bebida eram uma boa combinação.
Eu sofri muito no começo, fiz até um desabafo aqui no blog e coisa e tal (segue o link!), achava que nunca mais ia ser capaz de beber sem lembrar do cigarro, que eu seria infeliz, dor, tristeza, etc. Com o passar do tempo me acostumei com a situação, tolerava super bem, mas sempre me dava um receio de a qualquer momento a bebida me convencer de que um cigarrinho não me faria mal e ter uma recaída.
Hoje encontro-me em um momento em que algo dentro de mim me diz que bebida e cigarro eram uma combinação que eu achava maravilhosa, mas não me lembro bem como era isso. Não sinto vontade de testar e não é por medo, mas por falta de vontade mesmo. Inacreditável! Até eu estou c-h-o-c-a-d-a com essa conquista!!
Também percebi que no final das contas era tanta fumaça com a cerveja que eu mal sentia o gosto do que eu estava bebendo, ou ao menos não sentia da maneira como eu sinto hoje e taí uma descoberta fantástica. Só depois de parar de fumar eu passei a sentir exatamente o gosto da cerveja e se meu paladar não mudou muito na questão da comida, com a bebida ele teve todas as alterações possíveis - todas para melhor!
Em nota, dei uma lida no meu primeiro post em que bebi sem o cigarro e eu não reconheço mais a pessoa que escreveu aquilo. Eu não penso mais daquele jeito e eu tenho certeza absoluta, a minha mudança foi para melhor!
Que bom que eu não caí na armadilha do "um cigarrinho só quando eu beber", que bom que eu insisti em não fumar (nem um traguinho) e que bom vivenciar essa situação que eu achava que era uma das mais impossíveis. Eu bebo e não fumo e sou muito mais feliz assim!
É possível beber sem fumar como ex-fumante, mais do que isso, sem lembrar do cigarro e sem querer um! Ufa. Mais um desafio superado nessa jornada sem fumaça!
Até a próxima pessoal!
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Um festival de música sem bebida alcoólica! Oh, wait!
O post de hoje está lá no Hey I am Lili!!
Uma palhinha para deixar vocês curiosos!
Logo no meu primeiro mês sem o cigarro eu fui em um festival de música (para ler o post sobre ele clique aqui). Na época, embora eu me sentisse forte e bem para encarar a missão, eu sabia que seria difícil. Como eu sempre digo, dificuldade não significa impossibilidade: encarei o desafio e saí vitoriosa!
No mês passado, 07 meses desde que parei de fumar, quem me aguardava dessa vez era o Lollapalooza Argentina. Além da preocupação de recaída por se tratar de um ambiente altamente convidativo para o tabagismo, eu estava em Buenos Aires, uma cidade que sempre me chamou a atenção pela imensa quantidade de fumantes por metro quadrado. Seria fácil cair em tentação.
Por ironia do destino, para facilitar o meu lado, a venda de álcool era proibida no festival. Isso ajudou, pois algum "erro na mão da dose de cerveja" poderia, quem sabe, deixar as coisas mais complicadas para o meu lado.
Aliás, um adendo aqui: eu fiquei tão chocada com o fato de não vender cerveja que fui pesquisar e descobri que existem casos mais radicais. No Lollapalooza do Chile além de não vender bebida alcoólica, é proibido fumar lá dentro! Mesmo se tratando de um local aberto! Então se você parou de fumar, quer ir no Lolla e tem medo das tentações, sugiro encarar um Lolla Chile... haha
Confira no Hey I am Lili o post completo sobre minha aventura no festival argentino!
Nos encontramos por lá!
Uma palhinha para deixar vocês curiosos!
Logo no meu primeiro mês sem o cigarro eu fui em um festival de música (para ler o post sobre ele clique aqui). Na época, embora eu me sentisse forte e bem para encarar a missão, eu sabia que seria difícil. Como eu sempre digo, dificuldade não significa impossibilidade: encarei o desafio e saí vitoriosa!
No mês passado, 07 meses desde que parei de fumar, quem me aguardava dessa vez era o Lollapalooza Argentina. Além da preocupação de recaída por se tratar de um ambiente altamente convidativo para o tabagismo, eu estava em Buenos Aires, uma cidade que sempre me chamou a atenção pela imensa quantidade de fumantes por metro quadrado. Seria fácil cair em tentação.
Por ironia do destino, para facilitar o meu lado, a venda de álcool era proibida no festival. Isso ajudou, pois algum "erro na mão da dose de cerveja" poderia, quem sabe, deixar as coisas mais complicadas para o meu lado.
Aliás, um adendo aqui: eu fiquei tão chocada com o fato de não vender cerveja que fui pesquisar e descobri que existem casos mais radicais. No Lollapalooza do Chile além de não vender bebida alcoólica, é proibido fumar lá dentro! Mesmo se tratando de um local aberto! Então se você parou de fumar, quer ir no Lolla e tem medo das tentações, sugiro encarar um Lolla Chile... haha
Confira no Hey I am Lili o post completo sobre minha aventura no festival argentino!
Nos encontramos por lá!
Olha a chamada do meu post lá no blog, que belezura! |
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Meu super sistema imunológico!
Help! |
Não é lá grandes surpresas essa rápida recuperação, afinal de contas o meu corpo ficou trabalhando exclusivamente em expulsar uma contaminação. Uma única contaminação. Digo isso, pois antes o coitado do meu organismo tinha que se dividir entre combater a doença e ao mesmo tempo expulsar todas as substâncias tóxicas do cigarro. Aí fico imaginando meu sistema imunológico em pane o tempo todo "corre lá, vamos combater a bactéria", "peraí, entrou aqui uma nuvem de alcatrão, vamos lá expulsá-la", "Xi, lá vem a nicotina" e assim por diante.
Nem quando o caso era grave eu deixava de fumar. Até diminuía a quantidade, mas parar mesmo estava fora das possibilidades. Acredito que deixei claro aqui no blog que foram 14 anos ininterruptos fumando, não falei? Então era cigarro na gripe, na sinusite, na dor de barriga, ao infinito e além. Acreditam que eu já fumei escondida em um hospital na minha única vez da vida em que fiquei internada? De camisola hospitalar, carregando o carrinho do soro em uma saída de emergência (sinto minhas bochechas corarem após digitar essas últimas linhas), Meu Deus! Bom, essa história da internação valeria um post inteiro haha eita!
Aproveitando o tema de cigarro e doenças, eu também notei que desde que parei de fumar eu não tive mais nenhuma crise de sinusite. Eu praticamente vivia com sinusite, era o tempo todo o nariz entupido, dolorido, dores na testa e todos os males que acompanham. Estar com sinusite era já parte da minha rotina e eu nunca mais tive nada disso. Um baita alívio! Espero que continue assim, vamos acompanhar.
Agora o que importa é que não fumo mais, estou bem de saúde e já me recuperei quase que integralmente da minha virose. Chega a ser engraçado, me sinto com super poderes me recuperando assim tão rapidamente! Só benefícios na vida sem fumaça e sou muito feliz por isso!
Super Carol - ativar! |
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