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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

"...quando me dei conta que ficar sem fumar era uma tortura eu soube que se em algum momento eu fosse parar eu iria sofrer. "

Durante todos os anos como tabagista eu não sei dizer exatamente quando que eu fiquei viciada. O que lembro é que quando me dei conta que ficar sem fumar era uma tortura eu soube que se em algum momento eu fosse parar eu iria sofrer. Só que nessa história toda eu nunca tinha parado para analisar o grau de dependência química que eu já havia desenvolvido. Metade de mim não queria pensar no assunto, a outra metade deixava isso para depois e os anos foram passando.

Além do vício químico em si também é muito difícil mudar a rotina, os hábitos e costumes. Arriscaria dizer que isso é o mais complicado. Simples atividades como dirigir, acordar e passear são completamente novas para um ex-fumante, porque embora elas continuem exatamente iguais, faze-las sem o cigarro é uma experiência completamente diferente. Pelo menos pra mim tem sido assim.

Pensei em um comparativo e quem quiser faça o teste: se você escova os dentes sempre com a mesma mão, passe a fazer com a mão oposta, todos os dias e por uma semana. Escovar os dentes não será a mesma coisa. Enquanto fizer o teste pense que, além disso, poderia haver um fator químico te descontrolando e uma voz na sua cabeça falando "você não vai conseguir, isso está errado, troque de mão que é mais simples, etc". Ainda assim essa experiência estará muito longe do que é a luta contra o vício, mas você terá uma palhinha da dificuldade.

Tudo isso tem sido um enorme aprendizado para mim, eu pelo menos encaro dessa forma. Sinto como se a parte química já não fosse mais um problema. Ainda estou reaprendendo a fazer muitas atividades, afinal de contas foram anos e anos fumando, muitas experiências acompanhada do fedidão, mas eu encaro tudo com os olhos de uma curiosa aprendiz. Espero continuar animada com o que há por vir!

Vamos que vamos, rumo aso 75 dias smoke free!

terça-feira, 8 de novembro de 2016

O fumante e o aeroporto!

Esse tipo de imagem causa tanta alegria para o tabagista. Acreditem!

Eu sou uma pessoa que já viajou bastante, admito. Já estive em muitos lugares, morei em alguns outros e muito embora viajar seja uma das atividades que eu mais ame no mundo eu sempre tive um impasse: o momento do avião! Primeiro de tudo porque eu tenho medo de que ele caia, simples assim. Só que esse medo nunca sobressaiu ao problema principal: viajar de avião incluía muitas horas sem fumar!

Geralmente ao comprar uma passagem aérea eu primeiro comemorava e na sequência eu dava início a um estudo detalhado sobre quanto tempo eu ficaria sem fumar durante o percurso e como diminui-lo ao máximo. Sério! Enquanto geralmente as pessoas estudam os hotéis, restaurantes e passeios eu iniciava o roteiro pelos fumódromos. Olha que loucura!

Foram inúmeras as vezes nos aeroportos que eu embarquei com fome ou com pressa porque eu ficava até o último segundo na área de fumantes angustiada, fumando um cigarro atrás do outro, sofrendo antecipadamente pelo tempo que eu teria sem fumar.

Houve uma época em que de tanto viajar eu consegui um upgrade no meu cartão de milhas da cia aérea e passei a ter direito à sala vip dos aeroportos. Quem disse que eu ia na tal sala? Eu ficava é lá na calçada mesmo, do lado de fora do aeroporto, curtindo o meu cigarro.

Engraçado que ao entrar no avião o trajeto ia bem, eu não ficava com fissura e nenhum outro problema relacionado ao tabaco, assim como uma passageira não fumante. No entanto era só a roda do avião encostar na pista que a situação mudava e uma espécie de desespero tomava conta de mim, situação que só era resolvida de novo na calçada do aeroporto. Nos voos com conexão ou escala eu ia preparada psicologicamente para fumar só no destino final e também, estranhamente, eu conseguia me controlar em solo durante a espera - aeroportos com fumódromo dentro da área de embarque rendem um post a parte!

Minha amiga contou que uma vez o marido fez imigração durante uma conexão só para poder fumar um cigarro. O oficial da imigração perguntou "Motivo por visitar o Chile?" e a resposta foi "Só estou esperando um voo e quero fumar um cigarro", simples assim. Totalmente compreensível para os tabagistas, altamente estranho para quem não fuma.

Aeroportos rendem várias histórias, eu mesma passei por milhares de situações e sei de muitas outras mais. Aos olhos dos não fumantes um aeroporto é apenas um aeroporto, mas existe muito mais entre o embarque e o desembarque para os tabagistas do que os olhos podem ver, acreditem. Como eu digo, é uma espécie de realidade paralela!

De qualquer forma está aí uma coisa que não sentirei mais saudades, finalmente não terei que enfrentar mais tanto perrengue na próxima viagem. Não vejo a hora de descobrir mais a respeito do embarque aéreo dos que não fumam! Vai ser incrível!

Vamos que vamos, até a próxima pessoal!

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Quit Now! - App para para ex-fumantes

QuitNow!
Logo quando parei de fumar descobri que existiam Apps com a finalidade de ajudar o ex-fumante. Na época dei uma vasculhada em alguns, escrevi sobre o Quit Now e fiquei de testar alguns outros. Um tempo depois escrevi mais um pouco a respeito no post de Grupos de Apoio e hoje venho fazer um relato mais completinho sobre o App. Simbora!

Já faz um tempo que tenho entrado assiduamente no Quit Now. Comecei a frequentar o chat e aquilo começou a me fazer um bem danado! Como as pessoas se ajudam, se protegem e se encorajam nesse bate-papo, fico impressionada! Achei interessante que, embora apareçam de vez em quando convites para grupos do Facebook e Whatsapp, a maioria dos frequentadores são leais ao chat do App formando uma verdadeira comunidade virtual. Dia após dia vamos acompanhando a história um do outro, comemorando as conquistas, fazendo debates, enfim, me sinto muito acolhida lá.

Conforme fui me familiarizando com o chat percebi que os outros participantes desbloqueavam prêmios que eu não tinha no meu aplicativo e também vi que meu histórico da conversa era bem limitado. Cogitei fazer o upgrade para a versão PRO, mas depois pensei melhor e voltei atrás. Depois pensei de novo e poxa vida, o preço seria equivalente a quase dois maços de cigarro, valor que eu gastaria antes sem o menor drama. Fui lá e comprei a versão avançada do app.

Um novo mundo se abriu! Agora eu tinha várias conquistas para alcançar: dias sem fumar, quantidade de cigarros que evitei e mais índices de saúde. Pode parecer a maior besteira do mundo, mas conquistar essas medalhas no aplicativo faz um bem danado! Além disso me faz refletir muito.

Por exemplo, outro dia ganhei a medalha de 900 cigarros evitados desde que parei de fumar. NOVECENTOS. Isso sem contar que nos dias de bebedeira eu fumava bem mais (eita!), então o número real é bem maior. Que loucura! Enfim, atualmente a próxima medalha da minha lista é de 75 dias sem fumar e eu não vejo a hora dela aparecer na minha tela do aplicativo!

As funções extras que eu ganhei no chat também são bem bacanas. Agora as pessoas podem me mandar mensagem e se eu não acesar o app na hora consigo ver a mensagem depois. Na versão gratuita se você não estiver online no momento que te chamam você não consegue resgatar a mensagem quando entrar. Além disso eu consigo voltar o chat e ler as discussões de horas e horas atrás, o que é muito legal! Lembrando que toda a troca de mensagem é pública, não tem como enviar mensagem particulares (de forma privativa), o que também é ótimo, pois evita possíveis situações desagradáveis.

Por enquanto tudo vai muito bem e estou muito satisfeita de ter adquirido a versão Pro. Lembrando que vai sempre de cada um e do quanto cada pessoa gosta dessas interações tecnológicas. Eu adoro e estou feliz por lá!

E já temos até a Quit Now Runners - nossa equipe de corrida que está a todo vapor (mas sem vapor!), que ficará de assunto para um próximo post! É, a vida de ex-fumante é muito agitada!

Vamos que vamos, até a próxima pessoal! Ou até o próximo encontro no chat (quem quiser me ver lá eu sou a CarolDB)!

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

O teste da cerveja - 2 meses depois

De todas as atividades que realizei nesses últimos tempos, consumir bebida alcoólica é a única que ainda não posso dizer que é melhor sem o cigarro. Correr é melhor, saborear os alimentos é melhor, humor, cheiros, sentimentos... são tantas as melhorias, mas no quesito bebida vou ficar devendo um relato mais agradável. Não é a mesma coisa e continuo achando que nunca será.

Não tem jeito, na minha opinião bebida e cigarro caiam muito bem juntos. Eles combinavam, era bem agradável essa dupla e mesmo agora que estou sem fumar há pouco mais de dois meses a minha opinião não mudou: cerveja sem cigarro é estranho. Que fique claro, não significa que é ruim, inviável, ou que é impossível, nada disso! Continuo tomando minha cervejinha e meu vinho sem problema algum. Só é meio... manco!

Pelo menos para mim esse é o calcanhar de Aquiles disso tudo e se eu pudesse abrir uma única brecha nessa vida sem fumaça seria para isso: cigarrinhos com bebida. Poxa, seria ótimo!

Eu admito que já pensei em me policiar e me permitir fumar na hora de beber, mas aí pensei de novo e desisti dessa ideia. O projeto é uma vida 100% sem cigarro, então assim será. Além disso fiquei com medo de virar alcoólatra, pois ia querer beber toda hora só para fumar, já pensou? Projeto Parar de Fumar na Hora de Beber ou ainda Projeto Parar de Beber Para Não Fumar....Eita! Não não, deixemos tudo como está, nada de abrir exceções.

Imagino que seja por isso que quando as pessoas param de fumar são fortemente incentivadas a não beber tão cedo. Tudo isso porque não é igual e nada vai substituir essa combinação! Mas é aquela história, se só tem tu vai tu mesmo, vivendo e aprendendo a jogar, é isso aí!

Vamos que vamos, meio manco, mas não podemos parar! Até a próxima pessoal!

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

O gosto das coisas

Dizem que um dos sentidos mais afetados por quem fuma é o paladar. Quantas vezes eu não ouvi o famoso bordão de que eu não sentia o gosto das coisas direito porque eu era fumante! Com isso, logo que parei de fumar esperei ansiosamente o momento de saborear os alimentos devidamente.

Hoje, sessenta e cinco dias depois de parar de fumar (Yeah) eu posso dizer que comida tem gosto de... comida. Que frustração! Eu esperava descobrir um mundo mágico da gastronomia que estava oculto todos esses anos, mas por enquanto nada mudou.

Por outro lado nem tudo está perdido. Enquanto omeletes, risotos e carnes continuam com o mesmo gosto de sempre, eu descobri o mundo dos doces e esse sim foi A descoberta!

Como fumante eu nunca liguei muito para doces. Bolos, brigadeiros e chocolates sempre foram ignorados por mim ou trocados facilmente por qualquer outra coisa salgada. Ovos de páscoa chegaram a vencer, olha só! Alguns dias depois de parar de fumar eu descobri o quanto um doce é gostoso e que nem tudo feito de açúcar pode ser enjoativo e com o gosto igual. Pelo contrário, lembrei de quantos brigadeiros foram friamente ignorados por mim em vários aniversários e mentalmente pedi perdão para todos eles.

Está aí um dos motivos pelo qual eu engordei nas primeiras semanas.  Juntamos o gosto maravilhoso do mundo das sobremesas com uma pessoa que ficou ansiosa sem o cigarro e voilá - receita do desastre fitness! Ainda bem que hoje aprendi a me controlar, entendi que os doces não serão extintos da face da terra e, melhor do que tudo, sei que não voltarei a fumar, então os doces continuarão deliciosos e terei todo o tempo do mundo para saboreá-los. Com calma!

Ainda tenho a esperança de sentir a mesma mudança pelo menu de salgados, mas enquanto isso não acontece vou me deliciando com essa  doce descoberta!

Vamos que vamos, porque essa história de parar de fumar não para de me trazer novidades!
Até a próxima pessoal!

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Desafio da balança - 2 meses depois

Feriadão no ar e com ele chegou o dia de mais um resultado do desafio da balança! Todos prontos? Eu não. Rá!

Para quem está chegando agora e não está entendendo bulhufas, deixa eu explicar. Logo que eu parei de fumar eu lembrei daquela máxima que dizem por aí "parar de fumar engorda" e, após pesquisas no Dr. Google, nada de fato me dizia se isso era só uma lenda ou se de fato parar de fumar engorda. Daí então eu me comprometi a me pesar 1 mês depois para verificar se houve mudanças (se quiser ler o post na íntegra, segue o link). Agora, dois meses depois, fiquei de mostrar o resultado da balança de novo. Aqui estamos!

No último mês quando me pesei vi que estava 1,5kg mais pesada do que quando parei de fumar e com um aumento de 2cm em todas as minhas medidas. Foi aí onde paramos, certo?

Depois disso comecei a me pesar todo dia para acompanhar o que estava acontecendo e percebi que o ponteiro da balança não parava de subir. Mais umas gordurinhas aqui, aumento de medidas ali e, sem brincadeiras, por volta de 05 semanas após parar de fumar eu atingi a marca de 3kg a mais! No dia que me pesei e vi esse resultado eu fiquei muito preocupada.



Sei que esculhambei logo quando parei de fumar, mas nesses últimos tempos eu já  estava mais controlada. Eu sempre me alimentei muito bem, um cardápio repleto de legumes, verduras, proteinas magras, zero frituras e tudo mais o que a boa nutrição recomenda. Eu faço a prática frequente de exercício físico, incluindo atividades de alta queima calórica. O que mais eu poderia fazer? Não era justo o que estava acontecendo. Decidi então voltar a fazer o que sempre fiz: parar de me pesar! (Achou que eu ia falar "voltar a fumar", né? Humf)

Ainda inquieta com essa situação, prestei atenção e reparei em dois pequenos detalhes: eu estava consumindo muito mais açúcar do que habitualmente (balas, chocolates, chicletes e outras besteirinhas) e eu estava retendo líquido (quando a gente coloca uma meia nos pés e depois que tira fica com a marca do elástico por mais de 1 hora, algo está estranho).  Observei bem e vejo que eu não estava necessariamente engordando: eu estava inchada!

Cortei os doces indevidos e substituí todas as balas pela versão zero açúcar. Coloquei na minha dieta chás diuréticos e também fiz algumas sessões de drenagem linfática. Quanto às atividades físicas, eu até tentei no começo ir um dia a mais na academia, mas atrapalhou muito a minha agenda, não deu certo. O que fiz foi me diciplinar nos três dias de exercício - já que no primeiro mês sem fumar alguns compromissos me fizeram faltar várias vezes na academia.

Com esses pequenos ajustes comecei a me sentir muito melhor, pelo menos na parte psicológica o efeito foi muito bom. Eu estava confiante! Continuei sem pisar na balança, mas algum tempo depois arrisquei um pequeno teste na fita métrica, só de curiosidade. Estava dando efeito! Viva! Não quis me pesar, aquilo poderia me incentivar ou fazer eu jogar tudo pra cima e ficar muito triste. Segui firme na dieta balanceada, balas sem açúcar, chás, exercícios e todo o combo.

Agora chega de blá blá blá e vamos ao resultado?



Hoje, 65 dias depois de parar de fumar o resultado da balança aponta que:
- estou 0,9kg acima do meu peso original;
- minha medida de cintura bate com a inicial e a de quadril está 0,3cm acima do que quando comecei!

Ufa! Menos mal!

O copo está meio cheio ou meio vazio? Posso falar que cheguei a engordar 3kg e já perdi 2,1kg ou que estou 0,9kg acima do meu peso original! Outra coisa importante: o ponteiro da balança não vai disparar ao infinito e além. Pelo menos ele parou e já está diminuindo. Nem tudo está perdido! Moral da história: parei de engordar (viva!) e já estou recuperando o meu peso (viva! viva!).

Lembrando que isso é uma avaliação bem rasa, eu não estou medindo aumento de massa magra, quantidade de líquido no corpo e outros dados muito mais relevantes. Balança e fita métrica são dois parâmetros mais populares só para matarmos a curiosidade nesse blog.

Embora eu preferia trazer boas notícias desde o primeiro mês que me pesei, eu tenho uma conclusão a respeito de tudo isso que eu gostaria de compartilhar. Parar de fumar é uma das coisas mais difíceis que eu já fiz na vida. É muito complicado, exige uma força de vontade gigante, muitos desafios, equilíbrio emocional e uma série de outras coisas com as quais eu tive que me preocupar. Lógico que eu não queria ter engordado nada, mas o meu objetivo inicial não era focar na balança e ainda que eu estivesse preocupada eu vejo que eu não teria força suficiente para me policiar nas duas coisas. Hoje estou apenas administrando a secessão do meu tabagismo, então fica muito menos difícil eu me concentrar também na perda de peso. Um passo de cada vez, ou como diria o outro, "Calma, é aos poucos que a vida vai dando certo!".  Eu acredito!

Um pequeno adendo para as mulheres: celulite e gordura localizada mudam MUITO sem o cigarro. Para melhor! Prometo um post a respeito, mas acreditem: celulite zero mesmo no meio dessa confusão! Aeeeeeeeeee!!!

Agora em dezembro farei uma última pesagem, vamos ver o que vai acontecer! Mais importante de tudo: estou feliz e confiante!

Vamos que vamos, força Carol - agora de volta com cinturinha hahaha

terça-feira, 1 de novembro de 2016

O dia em que sonhei que estava fumando

Esse final de semana aconteceu o que eu tinha receio que acontecesse e que admito que já tinha esquecido que poderia ocorrer: sonhei que estava fumando!
Não me recordo exatamente a historinha do sonho, mas sei que em determinado momento eu acendi um cigarro! Paft!
No próprio sonho eu me dizia "mas eu não posso fumar, eu parei de fumar. Eu nunca vou me perdoar por isso." e aí fiquei tão apavorada que fumei mais um, mais um e outro. Daí em um outro momento do sonho eu abria a bolsa e caiam maços de cigarro fechados. CHEINHOS DA SILVA! Daí pra frente passei o restante do sonho arrependida de ter fumado e tentando fugir dos cigarros tentadores que apareciam na minha frente.
Acordei assustada e passei domingo inteiro morrendo de vontade de fumar mesmo lembrando que no sonho foi horrível e que fora dele, aqui na vida real, essa possibilidade está fora de cogitação.
Como eu já disse diversas vezes, parece que quanto mais forte eu me sinto maiores são as provas que me aparecem pelo caminho. No geral a vida é assim, né? Fumantes ou não, temos os nossos desafios, cada dia um obstáculo, devagar e sempre.
De qualquer forma, se meu receio era o sonho - que estava mais para pesadelo - não preciso mais temer isso. Desafio concluído com sucesso e continuo firme na causa. Nada vai me fazer voltar a fumar. Cigarrinhos? Só aqueles de chocolate dos anos 80! Rá!
Boa semana pessoal!